O Tribunal de Contas (TC) detectou irregularidades na construção do edifício da escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho (UM). Durante a obra foram contratados trabalhos a mais de quase meio milhão de euros. A obra foi adjudicada, em 2005, por 13,4 milhões de euros, mas quando ficou concluída, três anos depois, o valor final ascendia a mais de 16 milhões.
A notícia continua no Jornal Público de hoje:
http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-08-2009/tc-detecta-novas-irregularidades-na-universidade-do-minho-17665960.htm
Como se pode compreeder que a informação disponível suscite dúvidas sobre se a vistoria das obras contou com a particiapção de um engenheiro civil?
A notícia continua no Jornal Público de hoje:
http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-08-2009/tc-detecta-novas-irregularidades-na-universidade-do-minho-17665960.htm
Como se pode compreeder que a informação disponível suscite dúvidas sobre se a vistoria das obras contou com a particiapção de um engenheiro civil?
Estamos perante uma situação em que as notícias desprestigiantes para a Universidade do Minho, designadamente as que decorrem de decisões dos Tribunais Administrativos (quatro) e de auditorias do Tribunal de Contas (duas), se sucedem em catadupa. Isto é a demonstração da enorme falácia do pensamento instituído nos últimos anos, segundo o qual as perspectivas críticas e divergentes são apanágio dos inimigos da Universidade do Minho.
É o contrário:
A VISÃO CRÍTICA PREVINE O ERRO E CONTRIBUI PARA AS MELHORES SOLUÇÕES DE INTERESSE GERAL!
Mas será que esta sucessão de notícias já não nos causa indignação e perplexidade?
Será que isto é já a "normalidade" perante a qual ficamos indiferentes?
Esperemos bem que até 10 de Setembro se apresentem candidatos a Reitor que dêem à Academia uma palavra sobre estas situações. Candidatos que nos apresentem uma visão programática de mudança, de renovação e de recuperação de uma imagem pública de maior prestígio e respeito da Universidade do Minho.
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