O Conselho Geral tornou público o edital de abertura do período de candidaturas a Reitor da Universidade do Minho. E fá-lo com referência ao perfil desejável:
O Reitor deve ser uma personalidade de reconhecido mérito e experiência profissional relevante e possuir uma visão estratégica adequada à prossecução da missão e dos objectivos da Universidade, definidos nos termos estatutários.
Esperamos então um novo Reitor que se preocupe realmente com a "liberdade de pensamento e a pluralidade dos exercícios críticos", que promova a missão e objectivos da UM "no respeito pela dignidade da pessoa humana" e que promova na Universidade do Minho "os princípios da igualdade, da participação democrática, do pluralismo de opiniões e de orientações".
Esperamos então um novo Reitor que se preocupe realmente com a "liberdade de pensamento e a pluralidade dos exercícios críticos", que promova a missão e objectivos da UM "no respeito pela dignidade da pessoa humana" e que promova na Universidade do Minho "os princípios da igualdade, da participação democrática, do pluralismo de opiniões e de orientações".
E espera-se mais: que o poder disciplinar seja exercido em referência aos “princípios da independência, do rigor e da honestidade intelectual, da responsabilidade, da ética do trabalho e no respeito pela dignidade humana.”
Tudo isto consta dos "termos estatutários" e temos que esperar/exigir que não sejam apenas figuras de retórica.
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