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Precisamos de ser criadores de um conhecimento educacional mais transformador, e incorporar esse conhecimento numa renovada formação de professores. É necessário que o novo Instituto se afirme publicamente como voz autorizada para tomar posição bem fundamantada sobre matérias de política educativa, especialmente quando dão lugar a graves conflitos entre o governo e os professores - não é compreensível o completo silêncio das instituições universitárias de Educação, perante as querelas recentes que criaram uma situação caótica nas escolas.
É pois desejável que essa Escola não seja o mero resultado do taticismo e dos arranjos de poder estabelecidos – isso não será uma nova Escola, não será um projecto para servir o País. É preciso que as novas ideias tenham o seu lugar para germinar, crescer e amadurecer.
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Joaquim Sá
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