Segundo o blog GRANDE PORTO
(http://www.grandeportoonline.pt/catalog/product.do?productId=d1dc549922c0c9660122dffef66e007b&hasFlash=no ):
A auditoria do Tribunal de Contas à Universidade do Minho (UM), relativa a 2007, (...) gerou uma certa apreensão junto de potenciais candidatos ao órgão máximo daquela instituição. Uma dessas personalidades, que preferiu manter o anonimato e que estuda a possibilidade de concorrer ao acto eleitoral de 7 de Outubro, adiantou ao GRANDE PORTO que “o relatório do TC só vem confirmar os equívocos vários no modo como a universidade tem sido governada nos últimos anos” e que esta situação pode “fazer recuar putativos candidatos nas suas intenções". A mesma fonte, que faz parte do corpo docente na UM, acredita ainda que se vier a ser eleito, no caso de avançar para a corrida eleitoral, terá “muito trabalho pela frente, não só para reorganizar alguns sectores fundamentais da universidade”, como para impor regras que ponham fim “a um certo desleixo que tem havido na organização e no funcionamento” da instituição.
Ainda segundo o GRANDE PORTO:
A auditoria do Tribunal de Contas à Universidade do Minho (UM), relativa a 2007, (...) gerou uma certa apreensão junto de potenciais candidatos ao órgão máximo daquela instituição. Uma dessas personalidades, que preferiu manter o anonimato e que estuda a possibilidade de concorrer ao acto eleitoral de 7 de Outubro, adiantou ao GRANDE PORTO que “o relatório do TC só vem confirmar os equívocos vários no modo como a universidade tem sido governada nos últimos anos” e que esta situação pode “fazer recuar putativos candidatos nas suas intenções". A mesma fonte, que faz parte do corpo docente na UM, acredita ainda que se vier a ser eleito, no caso de avançar para a corrida eleitoral, terá “muito trabalho pela frente, não só para reorganizar alguns sectores fundamentais da universidade”, como para impor regras que ponham fim “a um certo desleixo que tem havido na organização e no funcionamento” da instituição.
Ainda segundo o GRANDE PORTO:
O único candidato até agora confirmado, António Cunha, presidente da Escola de Engenharia da UM, prefere desvalorizar as críticas apontadas pelo TC. “São pequenos reparos a alguns procedimentos que não estariam completamente correctos. Não é apontado nada de muito grave relativamente à gestão menos correcta da instituição”, explica António Cunha, que na semana passada suspendeu o lugar no Conselho Geral para poder concorrer às eleições de Outubro.
1 comentário:
A UMinho bem precisa reestruturar serviços criados ah doc e meter muita gente na linha sob pena de - a não acontecer - mais valer fechar portas, já que esta Instituição de Ensino Superior como tantas outras bem merecem o respeito pelos cidadãos que pagam os seus impostos.
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